Seleção Brasileira

Jhon, da base do Santos à Seleção Brasileira

O goleiro John comemorou sua primeira convocação para a Seleção Brasileira.

O jogador de 29 anos ainda está se acostumado com a ideia de vestir a Amarelinha e ressaltou que representar seu país era um sonho.

“Estou muito feliz, agradeço muito a Deus. A ficha está caindo aos pouquinhos, era um sonho estar aqui e hoje está sendo realizado”, afirmou.

O jogador do Nottingham Forest explicou que estava dentro do ônibus da equipe em direção a um jogo contra o Newcastle, pelo Campeonato Inglês, quando recebeu uma mensagem do supervisor geral de Seleções Masculinas, Sérgio Dimas.

Não acreditou de imediato e suspeitava ser um trote. Mas a desconfiança se tornou a alegria ao confirmar que a notícia era verdadeira e celebrou ao lado de Igor Jesus, seu colega na Seleção e na Inglaterra.

Tendo Dida, Alisson e Taffarel como referências, ele faz parte do grupo que enfrentará nesta Data FIFA de outubro a Coreia do Sul, na sexta-feira dia 10, e o Japão, na próxima terça 14.

Jhon, com Hugo Souza e Bento

“Vou encarar todos os dias com uma oportunidade. Só de estar aqui já é uma grande oportunidade. Nos treinos e no dia a dia, vou dar o meu melhor. Vão ser dois jogos difíceis. Tenho certeza de que vamos fazer grandes jogos e espero ajudar da melhor forma possível”, disse.

O paulista de Diadema também vibrou com a chance de trabalhar sob o comando de Carlo Ancelotti e do tetracampeão Taffarel.

“Está sendo tudo um sonho estar aqui na Seleção, com grandes profissionais como Taffarel e Ancelotti. São grandes figuras para a Seleção, então estar aqui para mim não tem preço. Estou muito feliz, contente”, festejou.

Revelação: O arqueiro foi revelado pelo Santos subiu para o profissional em 2016, e ganhou uma sequência na equipe quatro anos depois. A transferência para a Europa foi resultado de sua ótima passagem pelo Botafogo, em que conquistou a Libertadores e o Brasileirão em 2024.

John durante seu primeiro pela Seleção Brasileira, em campo anexo ao Estádio de Goyang. Créditos Rafael Ribeiro – CBF